terça-feira, 1 de julho de 2014
a penultima vaga para os " quartos"
Papéis invertidos. A Bélgica, que chegou ao Mundial envolta em expetativa, continua sem mostrar um futebol que deslumbre. Do outro lado, os Estados Unidos, elevaram a fasquia, depois de passarem no segundo posto do grupo, deixando para trás Portugal, de Cristiano Ronaldo, e Gana. Diabos vermelhos e yankees lutam pelos quartos da prova, às 21h00 desta terça-feira.
A Bélgica chegou ao Mundial 2014 repleta de expetativa, dadas as individualidades que compõem a sua seleção. O futebol não deslumbrou mas os resultados apareceram, com os diabos vermelhos a passarem aos oitavos no primeiro lugar do grupo e com três vitórias. Os Estados Unidos eram menos favoritos no grupo G, onde estava Portugal, Alemanha e Gana, mas garantiram o segundo posto, depois de vencerem os ganeses e empatarem com Portugal, e agora meio Mundo está de olho nos yankees que surpreenderam pelo sentido coletivo e espírito combativo apresentado na fase de grupos.
As duas equipas lutam pela presença nos quartos às 21h00 desta terça-feira, já a saberem com que equipa vão medir forças nos quartos, uma vez que às 17h00 jogam Argentina e Suíça.
Apesar de não ter deslumbrado, a Bélgica tem como ponto forte a sua solidez defensiva, e a prová-lo surge o facto de Thibaut Courtois, guarda-redes do Atlético de Madrid que é titular dos belgas, ter encaixado apenas um golo na fase de grupos, ante a Argélia, de penálti. Ao invés, em termos ofensivos, os belgas só marcaram golos, até ao momento, do minuto 70 em diante.
Os americanos elevaram a expetativa, sobretudo por terem empurrado Portugal para fora do Mundial. Não fosse o golo de Varela na compensação, os homens dos Estados Unidos até teriam vencido a equipa das quinas.
Os confrontos
O único confronto em Campeonatos do Mundo entre estas duas formações ocorreu em 1930, na prova que se realizou no Uruguai. Nesse jogo, realizado no grupo 4 da prova, levaram a melhor os norte-americanos, ´vencendo por 3-0.
A história
Nas nove vezes em que os Estados Unidos chegaram a um Mundial (esta é a décima), só por duas passaram os oitavos. Em 1930 atingiram as meias-finais e em 2002 caíram nos quartos.
Já a Bélgica, nas 11 tentativas anteriores (esta é a 12.ª presença em Mundiais) só por uma vez passaram dos oitavos, disputando o terceiro lugar em 1986, no México.
As equipas
Os belgas têm algumas preocupações com a condição física de Vincent Kompany, capitão, e de Thomas Vermaelen, ao passo que Jozy Altidore é a grande incógnita e dor de cabeça para Jürgen Klinsmann. O avançado lesionou-se no primeiro jogo da fase de grupos, falhou o confronto com Portugal e com os Estados Unidos e há dúvidas quanto à sua recuperação para o jogo desta terça-feira.
A Bélgica chegou ao Mundial 2014 repleta de expetativa, dadas as individualidades que compõem a sua seleção. O futebol não deslumbrou mas os resultados apareceram, com os diabos vermelhos a passarem aos oitavos no primeiro lugar do grupo e com três vitórias. Os Estados Unidos eram menos favoritos no grupo G, onde estava Portugal, Alemanha e Gana, mas garantiram o segundo posto, depois de vencerem os ganeses e empatarem com Portugal, e agora meio Mundo está de olho nos yankees que surpreenderam pelo sentido coletivo e espírito combativo apresentado na fase de grupos.
As duas equipas lutam pela presença nos quartos às 21h00 desta terça-feira, já a saberem com que equipa vão medir forças nos quartos, uma vez que às 17h00 jogam Argentina e Suíça.
Apesar de não ter deslumbrado, a Bélgica tem como ponto forte a sua solidez defensiva, e a prová-lo surge o facto de Thibaut Courtois, guarda-redes do Atlético de Madrid que é titular dos belgas, ter encaixado apenas um golo na fase de grupos, ante a Argélia, de penálti. Ao invés, em termos ofensivos, os belgas só marcaram golos, até ao momento, do minuto 70 em diante.
Os americanos elevaram a expetativa, sobretudo por terem empurrado Portugal para fora do Mundial. Não fosse o golo de Varela na compensação, os homens dos Estados Unidos até teriam vencido a equipa das quinas.
Os confrontos
O único confronto em Campeonatos do Mundo entre estas duas formações ocorreu em 1930, na prova que se realizou no Uruguai. Nesse jogo, realizado no grupo 4 da prova, levaram a melhor os norte-americanos, ´vencendo por 3-0.
A história
Nas nove vezes em que os Estados Unidos chegaram a um Mundial (esta é a décima), só por duas passaram os oitavos. Em 1930 atingiram as meias-finais e em 2002 caíram nos quartos.
Já a Bélgica, nas 11 tentativas anteriores (esta é a 12.ª presença em Mundiais) só por uma vez passaram dos oitavos, disputando o terceiro lugar em 1986, no México.
As equipas
Os belgas têm algumas preocupações com a condição física de Vincent Kompany, capitão, e de Thomas Vermaelen, ao passo que Jozy Altidore é a grande incógnita e dor de cabeça para Jürgen Klinsmann. O avançado lesionou-se no primeiro jogo da fase de grupos, falhou o confronto com Portugal e com os Estados Unidos e há dúvidas quanto à sua recuperação para o jogo desta terça-feira.
Argentina e Suíça discutem penúltima vaga para os «quartos»
Argentina e Suíça discutem entre si a penúltima vaga para os quartos-de-final do Campeonato do Mundo, sendo que o vencedor da eliminatória sabe previamente que vai defrontar na próxima fase a seleção vitoriosa no confronto entre a Bélgica e os Estados Unidos.
Os sul-americanos são teoricamente favoritos. Além de ter melhores jogadores, a seleção orientada por Alejandro Sabella é historicamente quase sempre apontada como favorita à vitória final e no Brasil tem contado com Lionel Messi em grande forma, sendo prova disso o facto do jogador do Barcelona ter marcado em todos os jogos da fase de grupos.
Neste momento, Kun Aguero é a grande dúvida que paira na Argentina. O atacante do Manchester City lesionou-se na vitória sobre a Nigéria e houve notícias a circular de que dificilmente poderia voltar a competir no Campeonato do Mundo. No entanto, a verdade é que continua inserido no grupo a recuperar da lesão, sendo que frente aos helvéticos deverá ser substituído no onze por Ezequiel Lavezzi.
Por sua vez, a Suíça chega ao confronto com a Nigéria sem Mario Gavranovic, avançado que se lesionou com gravidade durante um treino e que não joga mais neste Campeonato do Mundo, tendo mesmo já regressado ao seu país. No entanto, a verdade é que a baixa não é de vulto na seleção europeia, pois o atacante tinha ficado sempre no banco nos três jogos da fase de grupos.
A turma orientada pelo experiente Ottmar Hitzfeld e dentro do campo comandada por Shaqiri aposta numa surpresa diante de uma Argentina que do ponto de vista exibicional tarda em convencer. Mas na memória dos helvéticos está ainda a goleada sofrida aos pés da França na fase de grupos, pelo que não se espera uma Suíça a jogar de peito feito frente aos argentinos.
Além de ser teoricamente favorita, a Argentina conta também com a história do seu lado, embora apenas por uma vez os sul-americanos tenham medido forças com a Suíça em Campeonatos do Mundo. No Mundial de 1966, em Inglaterra, a Argentina venceu a Suíça por 2-0 na fase de grupos, tendo marcado por intermédio de Luís Artime e Ermindo Onega.
Daí para cá as duas seleções apenas se defrontaram em jogos particulares e a Argentina nunca perdeu, tendo ganho por mais três ocasiões e empatado noutras duas. De resto, o último amigável em que se defrontaram realizou-se em 2012 e serviu para as principais figuras de cada seleção brilharem. Os argentinos ganharam por 3-1e Lionel Messi apontou um hat-trick, sendo que Shaqiri faturou pelos europeus
Os sul-americanos são teoricamente favoritos. Além de ter melhores jogadores, a seleção orientada por Alejandro Sabella é historicamente quase sempre apontada como favorita à vitória final e no Brasil tem contado com Lionel Messi em grande forma, sendo prova disso o facto do jogador do Barcelona ter marcado em todos os jogos da fase de grupos.
Neste momento, Kun Aguero é a grande dúvida que paira na Argentina. O atacante do Manchester City lesionou-se na vitória sobre a Nigéria e houve notícias a circular de que dificilmente poderia voltar a competir no Campeonato do Mundo. No entanto, a verdade é que continua inserido no grupo a recuperar da lesão, sendo que frente aos helvéticos deverá ser substituído no onze por Ezequiel Lavezzi.
Por sua vez, a Suíça chega ao confronto com a Nigéria sem Mario Gavranovic, avançado que se lesionou com gravidade durante um treino e que não joga mais neste Campeonato do Mundo, tendo mesmo já regressado ao seu país. No entanto, a verdade é que a baixa não é de vulto na seleção europeia, pois o atacante tinha ficado sempre no banco nos três jogos da fase de grupos.
A turma orientada pelo experiente Ottmar Hitzfeld e dentro do campo comandada por Shaqiri aposta numa surpresa diante de uma Argentina que do ponto de vista exibicional tarda em convencer. Mas na memória dos helvéticos está ainda a goleada sofrida aos pés da França na fase de grupos, pelo que não se espera uma Suíça a jogar de peito feito frente aos argentinos.
Além de ser teoricamente favorita, a Argentina conta também com a história do seu lado, embora apenas por uma vez os sul-americanos tenham medido forças com a Suíça em Campeonatos do Mundo. No Mundial de 1966, em Inglaterra, a Argentina venceu a Suíça por 2-0 na fase de grupos, tendo marcado por intermédio de Luís Artime e Ermindo Onega.
Daí para cá as duas seleções apenas se defrontaram em jogos particulares e a Argentina nunca perdeu, tendo ganho por mais três ocasiões e empatado noutras duas. De resto, o último amigável em que se defrontaram realizou-se em 2012 e serviu para as principais figuras de cada seleção brilharem. Os argentinos ganharam por 3-1e Lionel Messi apontou um hat-trick, sendo que Shaqiri faturou pelos europeus
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